Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2021

O CONSOLO DOS SANTOS AP. 14:12-13

 BEM AVENTURADOS OS MORTOS NO SENHOR...aqueles que são chamados " santos" estão em contraste com os adoradores da Besta. O verbo no presente, " que guardam ", define a constância dos que " guardam os mandamentos de Deus e a fé em  Jesus". Eles acataram a palavra de Deus e creram no Filho de Deus. A autoridade da Palavra e a afeição pelo Filho dominam suas vidas, no meio destas condições satânicas. A " fé em Jesus" destaca a fé depositada em  Jesus, apesar da perseguição, eles retêm a sua fé Nele. Eles confiam Nele, arriscando as suas vidas, quando tudo relacionado com Deus e com Cristo é proibido pela Besta. O caráter cristão irá se desenvolver rapidamente em tais condições, como nos mostra a palavra " paciência", que seria melhor traduzida " perseverança". Cristo usou a forma verbal desta palavra quando Ele falou das condições deste período da História:..." Mas aquele que perseverar até o fim será salvo" Mat. 24:13,

OS ADORADORES DA BESTA E SEU DESTINO ETERNO

 OS SELADOS DA BESTA...já vimos que a "abominação desoladora" Daniel 12:11, e " a abominação da desolação" Mat. 24:15, encontram seu cumprimento na " imagem da besta" Ap. 13:15, colocada no templo em Jerusalém pelo falso profeta Ap.13:14-15. Tal é a propaganda ligada a este acontecimento, tais são os poderes sobrenaturais manifestados pela triarquia infernal de Satanás e seus fantoches, que os homens parecem estar ansiosos a se identificar com este movimento religioso. O ato de adoração que esta identificação exige é selado, irrevogavelmente, com o sinal da Besta na testa ou na mão. Apesar dos sinais divinamente enviados, os homens recusaram Cristo que é a " verdade " -João. 14:6, mas eles se apressam a se identificar com "a mentira" -II Tess. 2:11 e com o " mentiroso" I João 2:22. O AVISO DO TERCEIRO ANJO...com este pano de fundo, o terceiro anjo traz o seu aviso. A constante mudança na visão, com um anjo seguindo outro atrav

A QUEDA DA GRANDE BABILÔNIA - APOCLIPSE 14:8

 CAIU, CAIU A GRANDE BABILÔNIA...Babilônia é historicamente a cidade de Babel- Gênesis 10:10, fundada pelo rebelde Ninrode, e se tornou o centro do primeiro grande império da Terra. Associado com a cidade, e por trás do domínio político do império, havia um sistema religioso que se espalhou pelo mundo, manifestando-se sob vários disfarces enquanto cobria a Terra com a idolatria. Como cidade literal, império político e um sistema religioso, sua característica imutável era oposição absoluta a Deus e ao Seu povo. É vista nas escrituras como a fortaleza da idolatria e, portanto, como capital satânica na Terra. Por meio de uma corrupção da palavra" babel", que quer dizer " portão de Deus" , ela se tornou apropriadamente " babal" que significa " confusão", e é biblicamente " a cidade de confusão", em contraste com  Jerusalém , " a cidade da paz".  SUA INFLUÊNCIA ATÉ NOSSOS DIAS...a influência da Babilônia tem sido de longa data e ab

O EVANGELHO ETERNO

 A PREGAÇÃO EVANGELICAL NA GRANDE TRIBULAÇÃO...depois do quadro introdutório no Monte  Sião, mostrando a cena no final da Tribulação e na entrada do reino milenar, a ação retorna ao período da Tribulação. O anjo " voando pelo meio do céu" é o primeiro de seis anjos que aparecem neste capítulo, agrupados em torno da aparição " do Filho do Homem". " Meio do céu", como vimos em 8:13, é quase uma expressão técnica para descrever o céu meridional visto do Monte Sião ao meio dia. O último anjo que apareceu foi o sétimo dos anjos portadores das trombetas em 11:15, portanto o adjetivo " outro" simplesmente distingue este anjo do grupo anterior. A triste canção da águia voando, em 8:13, deve ser contrastada com a declaração deste anjo que tem o " evangelho eterno". Esta mensagem não tem limitação quanto a tempo, é verdadeira para todos os tempos. O evangelho é fundamentalmente o mesmo para todas as eras, a base das boas novas é a obra de cristo,

O CORDEIRO SOBRE O MONTE SIÃO

  O CORDEIRO E OS 144.000 SELADOS - APOCALIPSE 14  " E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião e com ele cento e quarenta e quatro mil ...". Desta vez o que impressiona não é a visão da de bestas selvagens, mas a visão de " o Cordeiro". Este é o Cordeiro, qualquer outro é falso, em contraste com o cordeiro de 13:11, o falso cordeiro. Não há dúvida de que os 144.00 mil deste capítulo são o mesmo grupo que vimos em 7:1-8, e quaisquer diferenças podem ser explicadas pelo fato de que agora são vistos numa ocasião diferente e em circunstâncias muito diferentes. O capítulo 7 os apresenta como os selados entrando na Tribulação, mas agora vemo-los como aqueles que foram preservados saindo da Tribulação e entrando no reino milenar. PRIMÍCIAS E O SEU RELACIONAMENTO COM O CORDEIRO.. .estes foram selados por Deus e o selo era composto de " o nome dele e o de seu Pai". Podemos concluir que este é o grupo dos selados de Israel que passou pelos terrores do

A BESTA QUE EMERGE DA TERRA

 O FALSO PROFETA... A TRÍADE PERVERSA...João vê, agora uma segunda besta subindo da terra. Parece que o dragão deixa de olhar para o ocidente, e olha em direção leste para a terra de Israel. João deve ter olhado, fascinado, enquanto outra besta aparece, desta vez subindo da terra. Indicando que esta besta é da mesma natureza que a primeira que emerge do mar. São do mesmo gênero e têm a mesma natureza feroz, mas em todos os demais aspectos são muito diferentes. Com a chegada desta besta a tríade perversa está completa; Satanás tem agora todas as sua forças mobilizadas para os últimos três anos e meio da Tribulação. SUA ORIGEM...O contraste, neste versículo, entre o mar, de onde a primeira besta surge, e a terra tem que ser proposital, Se o mar simboliza as nações em geral, então a terra simboliza a terra de Israel. Isto sugere, se não prova, que a primeira besta é de origem gentia enquanto que a segunda besta é de Israel. Emergindo do mar vemos primeiramente um império, e depois uma pes

O GRANDE E ÚLTIMO IMPÉRIO NA TERRA NO TEMPO DA TRIBULAÇÃO

OS DEZ CHIFRES E OS DEZ DEDOS...Não há dúvida de que os dez chifres se relacionam de perto com os dez dedos da imagem de Nabucodonosor em Daniel 2:31-45. Os impérios que teriam domínio sobre Israel durante " os tempos dos gentios" são representados por metais, na grande imagem. Contemplando a História, da perspectiva dos dias de Daniel até o reino milenar, haveria somente quatro impérios mundiais.  OS PRIMEIROS TRÊS IMPÉRIOS...os primeiros três impérios são identificados - Babilônia, naquela própria passagem  em Daniel 2:37, e os impérios da Medo-Pérsia e da Grécia em Daniel 8:20-21. O quarto império não é identificado. Sem dúvida isto é por inspiração divina, pois embora sabemos pela história que o quarto império foi o de Roma., as Escrituras não o mencionam, e deve haver uma razão para esta omissão. Não pode haver mais do que quatro impérios neste período, pois o quinto reino é milenar de Cristo.  A PROFECIA DAS SETENTA SEMANAS...portanto, como vemos na profecia das setenta

A BESTA QUE EMERGE DO MAR.

 " E VI SUBIR DO MAR UMA BESTA...o "mar" provavelmente se refere ao Mediterrâneo, mas não é necessário identificar este mar com exatidão, a não ser para mostrar que o dragão olha para o ocidente para observar a chegada da primeira besta e depois se vira para o oriente para ver a chegada da segunda besta " da terra". A ênfase está no fato que uma besta vem das nações enquanto que a outra vem da terra de Israel, Joao é testemunha ocular do drama. " Se pôs em pé sobre a areia do mar" referindo-se ao dragão, e a posição de João como observador conforme a expressão " e vi". O que João viu foi um monstro terrível com "dez chifres e sete cabeças". A ordem na qual as partes do corpo são mencionadas-chifres-cabeças-corpo e pés, é a sequencia natural da qual João veria emergir uma fera emergir do mar. Aqui indica uma besta selvagem , indomável. Quando usada metaforicamente de um homem, enfatiza a sua brutalidade e não a sua falta de inteligê